Lana
Lana, aquela belezinha atropelada na Rod. Raposo Tavares e que eu e o marido tivemos a oportunidade de conhecer e cuidar por alguns momentos, partiu ontem no fim da tarde para uma vida certamente muito melhor do que aquela que poderíamos oferecer.
Imagino que, agora, enquanto eu e o marido nos sentimos impotentes com a sua ida, ela corre livre e contente, sem dores ou fraturas, em um campo florido repleto de preás gordos.
Sua falta será sentida por nós.
terça-feira, dezembro 29, 2009
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